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Comitês Científicos do Grupo de Interesse LAPS   

Nossos comitês são responsáveis pela avaliação,

revisão e promoção da pesquisa científica

e do conhecimento em um campo ou disciplina específica.

Presidente dos Comitês

Carlos De Barros MD, PhD

EDUCACIONAL

Desenvolvimento Curricular: Elaboração e atualização de programas educacionais, cursos, workshops e materiais de treinamento para garantir que estejam atualizados, relevantes e alinhados aos objetivos da organização.

Membros


Carlos Guerrero Nope, MD. FIPP (Chair)


Rodrigo Díez Tafur, MD. MSc. FIPP. CIPS


Breno Jardim Grossi, MD. FIPP


Francisco Morato Abreu, MD. FIPP


Thais Khouri Vanetti, MD. FIPP


Dra. Sara Gabriela Gonzalez Sanchez

  • Avaliação de Necessidades: Identificação das necessidades e lacunas educacionais do público-alvo e desenvolvimento de estratégias para abordar essas lacunas de forma eficaz.
  • Avaliação do Programa: Monitoramento e avaliação contínua da eficácia dos programas educacionais por meio de feedback, avaliação e medidas de resultados.
  • Criação de Conteúdo: Desenvolvimento de conteúdo educacional como apresentações, módulos on-line, apostilas e outros recursos que facilitam o aprendizado.
  • Seleção de Palestrantes: Identificação e convite de palestrantes, conferencistas ou instrutores experientes para ministrar sessões educacionais.
  • Garantia de Qualidade: Garantir que o conteúdo educacional e os métodos de entrega atendam aos padrões de qualidade e sigam as melhores práticas de ensino e aprendizagem.
  • Integração Tecnológica: Explorar e utilizar tecnologias e plataformas educacionais inovadoras para melhorar a experiência de aprendizagem e atingir um público mais amplo.
  • Planejamento de Eventos Educacionais: Organização e coordenação de eventos educacionais, conferências, seminários, webinars e workshops.
  • Certificação e Acreditação: Colaborar com autoridades relevantes para garantir que os programas educacionais atendam aos requisitos de certificação ou acreditação.
  • Desenvolvimento Profissional: Oferecer oportunidades de desenvolvimento profissional contínuo para membros ou participantes, incluindo créditos de educação continuada.
  • Promoção e Marketing: Desenvolver estratégias para promover programas e eventos educacionais para o público-alvo.
  • Colaboração: Trabalhar com outros comitês, departamentos ou organizações para garantir uma abordagem holística e interdisciplinar à educação.
  • Ligação com Especialistas: Estabelecer conexões com especialistas no assunto, profissionais e pesquisadores para garantir que o conteúdo educacional seja bem informado e relevante.
  • Coleta de Feedback: Coletar feedback dos alunos para melhorar continuamente as ofertas educacionais e adaptá-las às necessidades do público.
  • Gestão Orçamentária: Gerir os aspectos financeiros de iniciativas educacionais, incluindo orçamento para materiais, recursos, palestrantes e eventos.
  • Pesquisa e Inovação: Explorar e implementar métodos de ensino, teorias educacionais e abordagens inovadoras para aprimorar a experiência de aprendizagem.
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BIOÉTICA

Consulta Ética: Fornecer orientação e apoio a profissionais de saúde, pesquisadores, pacientes e familiares quando confrontados com dilemas éticos ou situações complexas de tomada de decisão.

Membros


Cesar Carcamo, MD, FIPP (Chair)


Ricardo Plancarte Sanchez, MD. PhD. FIPP


Sudhir Diwan, MD. ABIPP. FIPP


Fabricio Dias Assis, MD. FIPP


Rafaela Siqueira de Lucena, MD

 

  • Desenvolvimento de Políticas: Desenvolvimento e revisão de políticas, diretrizes e padrões éticos que orientam a prática clínica, a pesquisa e outras atividades dentro da organização.
  • Revisão do Consentimento Informado: Garantir que os processos de consentimento informado para procedimentos médicos, participação em pesquisas e tratamentos atendam aos padrões éticos e forneçam informações adequadas aos pacientes.
  • Revisão de Casos Clínicos: Analisar e discutir casos específicos de pacientes que levantam preocupações éticas, ajudando a determinar o melhor curso de ação que respeite a autonomia e o bem-estar do paciente.
  • Cuidados de fim de vida: Assistência na tomada de decisões de fim de vida, incluindo questões relacionadas com diretivas antecipadas, cuidados paliativos, suspensão ou interrupção de tratamento e doação de órgãos.
  • Ética em Pesquisa: Revisar protocolos de pesquisa para garantir que cumpram os princípios éticos, respeitem os direitos dos participantes e minimizem possíveis danos.
  • Conflitos de Interesse: Abordar e gerenciar conflitos de interesse que possam surgir entre prestadores de cuidados de saúde, pesquisadores ou administradores para garantir que as decisões sejam tomadas no melhor interesse dos pacientes.
  • Alocação de Recursos: Considerações éticas na alocação de recursos limitados, tais como transplantes de órgãos, medicamentos e serviços de saúde, garantindo justiça e igualdade.
  • Sensibilidade Cultural e Religiosa: Fornecer orientação sobre questões éticas que envolvam crenças culturais, práticas religiosas e perspectivas diversas.
  • Educação e Treinamento: Desenvolver e fornecer programas educacionais para aumentar a conscientização sobre princípios bioéticos, dilemas e melhores práticas entre profissionais de saúde, pesquisadores e funcionários.
  • Defesa dos Pacientes e das Famílias: defender os direitos e o bem-estar dos pacientes e das suas famílias, assegurando que as suas vozes são ouvidas nos processos de tomada de decisões.
  • Envolvimento Comunitário: Envolver-se com a comunidade para compreender os valores e preocupações locais relacionados com questões bioéticas e incorporar as perspectivas da comunidade na tomada de decisões.
  • Avaliar Tecnologias Emergentes: Avaliar as implicações éticas de novas tecnologias, tratamentos e intervenções médicas antes de serem implementadas na prática clínica.
  • Envolvimento com Políticas Públicas: Contribuir para discussões e desenvolvimento de políticas a nível local, regional ou nacional sobre questões bioéticas, defendendo abordagens éticas nos cuidados de saúde e na pesquisa.
  • Pesquisa e Bolsas de Estudo: Envolver-se em pesquisas em bioética, publicar artigos e contribuir para o campo acadêmico da bioética para promover a compreensão e as práticas éticas.
  • Resolução de Conflitos: Mediação de conflitos e divergências entre profissionais de saúde, pacientes e familiares, fornecendo uma perspectiva ética.
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PESQUISA E CIÊNCIA BÁSICA

Revisão de Propostas de Pesquisa: Avaliar propostas de pesquisa apresentadas por pesquisadores, estudantes ou membros do corpo docente para avaliar seu mérito científico, considerações éticas e viabilidade.

Membros


Carlos Restrepo Garces, MD. FIPP (Chair)


Juan Miguel Jimenez Andrade, MD


Pedro Hilton de Andrade Filho, MD. PhD

Luis Josino Brasil, MD. PhD

Consultores:


Christopher Robinson, MD, PhD


Michael Schatman, PhD

 

 

  • Alocação de Financiamento para Pesquisa: Gerenciar e alocar financiamento, subsídios e recursos para pesquisa para apoiar projetos de pesquisa novos e em andamento.
  • Supervisão Ética: Garantir que as atividades de pesquisa sigam diretrizes e padrões éticos, incluindo protocolos de pesquisa em humanos e animais.
  • Desenvolvimento de Estratégia de Pesquisa: Contribuir para o desenvolvimento da estratégia de pesquisa da organização, incluindo a identificação de prioridades de pesquisa e áreas de foco.
  • Promoção da Colaboração: Incentivar a colaboração interdisciplinar entre pesquisadores, facilitar parcerias e promover uma cultura de trabalho em equipe.
  • Painéis de Revisão Científica: Organizar painéis de revisão científica ou processos de revisão por pares para avaliar a qualidade e a importância dos resultados de pesquisas.
  • Controle de Qualidade: Implementar mecanismos de controle de qualidade e garantir a validade e confiabilidade dos resultados da pesquisa.
  • Educação em Pesquisa: Oferecer programas educacionais, workshops e seminários para aprimorar o conhecimento dos pesquisadores sobre metodologias de pesquisa, análise de dados e redação científica.
  • Supervisão de Publicação de Pesquisa: Supervisionar o processo de publicação de resultados de pesquisas em revistas científicas, garantindo relatórios precisos e adesão a práticas éticas de publicação.
  • Gestão de Dados: Estabelecer diretrizes para a coleta, armazenamento e gestão adequada de dados, incluindo considerações para o compartilhamento de dados e acesso aberto.
  • Conformidade de Pesquisa: Garantir a conformidade com requisitos regulatórios e diretrizes relacionadas à pesquisa, como aprovações do IRB (Conselho de Revisão Institucional).
  • Propriedade Intelectual: Assessorar pesquisadores sobre direitos de propriedade intelectual, patentes e oportunidades de comercialização para suas descobertas.
  • Eventos Científicos: Organizar e participar de conferências científicas, simpósios e seminários para promover a divulgação de resultados de pesquisas.
  • Colaboração com Parceiros Externos: envolvimento com parceiros da indústria, agências governamentais e outras organizações de pesquisa para facilitar iniciativas de pesquisa colaborativa.
  • Mentoria de Pesquisa: Oferecer mentoria e orientação a pesquisadores juniores, estudantes de graduação e bolsistas de pós-doutorado para apoiar o desenvolvimento de suas carreiras.
  • Comunicação de Pesquisa: Desenvolver estratégias para comunicar de forma eficaz os resultados da pesquisa para públicos científicos e não científicos.
  • Avaliação de Pesquisa: Avaliar periodicamente o impacto e os resultados das atividades de pesquisa, contribuindo para o planejamento estratégico e a tomada de decisões da organização.
  • Promoção da Inovação: Incentivar a exploração de novas ideias, metodologias e tecnologias de pesquisa para impulsionar a inovação.
  • Recursos de Pesquisa: Identificar e garantir o acesso às instalações, equipamentos e tecnologias de pesquisa necessários para facilitar a pesquisa de alta qualidade.
  • Ética e Segurança de Dados: abordar privacidade de dados, segurança e considerações éticas em pesquisas envolvendo informações confidenciais.
  • Educação e treinamento: Promover pesquisas locais usando o apoio do LAPS para responder aos problemas latino-americanos no tratamento da dor.
  • Defesa e conscientização do paciente: Pesquisa e treinamento com o mais alto padrão ético para manter a autonomia e o respeito ao paciente.
  • Colaboração e trabalho em rede: Facilitar bancos de dados e oportunidades de pesquisa multidisciplinar e em vários locais para os membros do LAPS.
  • Desenvolvimento profissional: Oferecer oportunidades de desenvolvimento profissional contínuo para membros ou participantes, incluindo créditos de educação continuada por meio de ferramentas de pesquisa oferecidas pela LAPS.
  • Contato com especialistas: Estabelecer conexões com especialistas em educação e pesquisa para garantir uma base adequada para direções de pesquisa e prioridades educacionais.
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MEDICINA MUSCULOESQUELÉTICA E REGENERATIVA

Pesquisa e Desenvolvimento: O comitê pode estar envolvido na promoção e apoio a esforços de pesquisa relacionados a distúrbios musculoesqueléticos, lesões e abordagens de medicina regenerativa. Isso pode incluir o financiamento de projetos de pesquisa, a análise de propostas de financiamento e a colaboração com pesquisadores da área.

Membros


Jesus Medina, MD (Chair)


Victor Pacheco, MD. FIPP


Camila Lobo Ferreira, MD. CIPS


Sudhir Diwan, MD, ABIPP, FIPP


Olympio de Hollanda Chacon Neto MD, FIPP, CIPS

 

 

  • Diretrizes e Padrões Clínicos: Desenvolver e atualizar diretrizes e padrões clínicos para diagnóstico, tratamento e controle de condições musculoesqueléticas. Isso pode envolver a revisão das práticas médicas atuais, a avaliação de tratamentos emergentes e a garantia de que os profissionais de saúde seguem abordagens baseadas em evidências.
  • Educação e Treinamento: Organização de eventos educacionais, workshops e conferências para melhorar o conhecimento e as competências dos profissionais de saúde na área da medicina musculoesquelética e regenerativa. Isso também pode envolver a criação de recursos e materiais educacionais para profissionais e pacientes.
  • Defesa de Políticas: Defender políticas que apoiem a pesquisa e o tratamento da saúde musculoesquelética e da medicina regenerativa. Isso pode incluir o envolvimento com agências governamentais, órgãos reguladores e outras partes interessadas para influenciar as decisões políticas de saúde.
  • Defesa e Conscientização dos Pacientes: Aumentar a conscientização sobre problemas de saúde musculoesquelética, promovendo medidas preventivas e apoiando os esforços de defesa dos pacientes. Isso pode envolver a colaboração com grupos de defesa dos pacientes e o desenvolvimento de campanhas de sensibilização pública.
  • Colaboração e Networking: Facilitar a colaboração entre profissionais de saúde, pesquisadores e organizações envolvidas na medicina musculoesquelética e regenerativa. Isso pode incluir a promoção de parcerias, compartilhamento de melhores práticas e o incentivo a abordagens interdisciplinares.
  • Considerações Éticas: Abordar questões éticas relacionadas a tratamentos musculoesqueléticos, técnicas de medicina regenerativa e tecnologias emergentes. Garantir que a segurança, a privacidade, e as preocupações éticas do paciente sejam abordadas de forma adequada.
  • Tecnologia e Inovação: Acompanhar os avanços em tecnologia e inovação na área, incluindo novas ferramentas de diagnóstico, métodos de tratamento e terapias regenerativas. Avaliar os potenciais benefícios e riscos da utilização dessas inovações na prática clínica.
  • Melhoria da Qualidade: Monitorar e avaliar a qualidade dos cuidados prestados para condições musculoesqueléticas e tratamentos regenerativos. Desenvolver estratégias para melhorar os resultados dos pacientes e a prestação geral de cuidados de saúde.
  • Coleta e Análise de Dados: Coletar e analisar dados relacionados à saúde musculoesquelética e aos resultados da medicina regenerativa. Utilizar dados para identificar tendências, avaliar a eficácia do tratamento e tomar decisões informadas.
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RADIOFREQUÊNCIA E CRIOTERAPIA

Pesquisa e Desenvolvimento: O comitê pode estar envolvido na promoção e apoio a esforços de pesquisa relacionados aos usos médicos da radiofrequência e da crioterapia. Isso pode incluir o financiamento de projetos de pesquisa, a revisão de estudos científicos e a colaboração com pesquisadores para o avanço destas tecnologias.

Membros


Juan Pineda, MD. FIPP (Chair)

Victor Silva Ortiz, MD. FIPP. CIPS


Charles Amaral de Oliveira, MD. FIPP. CIPS


Paulo Renato Fonseca, MD. FIPP


Alexandra Raffaini Luba, MD. FIPP. CIPS
 

  • Diretrizes e Padrões Clínicos: Desenvolver e atualizar diretrizes e padrões clínicos para o uso seguro e eficaz de radiofrequência e crioterapia na prática médica. Isso pode envolver a criação de protocolos, a revisão das melhores práticas e a garantia de que os profissionais de saúde seguem abordagens baseadas em evidências.
  • Educação e Treinamento: Organizar iniciativas educacionais para treinar profissionais de saúde no uso adequado de técnicas de radiofrequência e crioterapia. Isso pode envolver workshops, webinars, conferências e o desenvolvimento de recursos educacionais.
  • Avaliação de Tecnologia: Avaliar novas tecnologias, dispositivos e equipamentos de RF e crioterapia quanto à sua segurança, eficácia e benefícios potenciais. Fornecer recomendações às instalações e profissionais de saúde sobre a adoção dessas tecnologias.
  • Segurança e Defesa do Paciente: Garantir a segurança do paciente é prioridade máxima, abordando questões de segurança, eventos adversos e melhores práticas para minimizar riscos durante procedimentos de radiofrequência e crioterapia. Defender os direitos e a segurança do paciente no uso desses tratamentos.
  • Regulamentação e Conformidade: Monitorar desenvolvimentos regulatórios e requisitos de conformidade relacionados ao uso de radiofrequência e crioterapia em ambientes de saúde. Colaborar com agências reguladoras para garantir a supervisão adequada e o cumprimento dos regulamentos.
  • Networking e Colaboração: Facilitar o networking e a colaboração entre profissionais de saúde, pesquisadores e fabricantes envolvidos em radiofrequência e crioterapia. Isso pode incluir a promoção de parcerias, o compartilhamento de conhecimentos e a promoção do diálogo interdisciplinar.
  • Controle e Garantia de Qualidade: Estabelecer medidas de controle de qualidade e protocolos de garantia de qualidade para a implementação de procedimentos de radiofrequência e crioterapia. Garantir resultados consistentes e confiáveis para os pacientes.
  • Considerações Éticas: Abordar considerações éticas e morais associadas ao uso de radiofrequência e crioterapia, incluindo consentimento informado, autonomia do paciente e acesso igualitário a estes tratamentos.
  • Conscientização e Educação Pública: Participar de campanhas de conscientização pública para informar o público em geral sobre os benefícios, riscos e usos apropriados da radiofrequência e da crioterapia. Dissipar mitos e fornecer informações precisas.
  • Coleta e Análise de Dados: Coletar e analisar dados sobre resultados de tratamento, experiências de pacientes e perfis de segurança de procedimentos de radiofrequência e crioterapia. Usar dados para impulsionar a melhoria contínua e a tomada de decisões baseada em evidências.
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DOR ONCOLÓGICA

Diretrizes para o Controle da Dor: Desenvolver e atualizar diretrizes baseadas em evidências para a avaliação e controle da dor em pacientes com câncer. Estas diretrizes podem abranger uma variedade de tópicos, incluindo intervenções farmacológicas, abordagens não farmacológicas e procedimentos como bloqueios nervosos ou intervenções paliativas.

Membros


Bilena Molina MD, FIPP (Chair)


Ricardo Plancarte MD, PhD, FIPP


Carolina Hernandez Porras, MD. FIPP. CIPS


Diana Perez Moreno, MD. MSc. MEd. FIPP


Carlos Marcelo de Barros, MD. PhD. FIPP

 

  • Educação e Treinamento: Organizar programas educacionais, workshops e seminários para profissionais de saúde envolvidos no tratamento do câncer. Esses programas podem se concentrar em melhorar a compreensão da avaliação da dor oncológica, opções de tratamento e uso de opioides ou outros medicamentos para a dor.
  • Colaboração Multidisciplinar: Facilitar a colaboração entre diversas disciplinas de saúde, incluindo oncologistas, especialistas em dor, enfermeiros, assistentes sociais e psicólogos. O comitê pode trabalhar no sentido de estabelecer uma comunicação e cooperação eficazes para proporcionar um tratamento abrangente da dor aos pacientes com câncer.
  • Pesquisa e Inovação: Promover e apoiar iniciativas de pesquisa destinadas a promover a compreensão dos mecanismos da dor oncológica, melhorar as ferramentas de avaliação da dor e desenvolver estratégias inovadoras de controle da dor adaptadas às necessidades específicas dos pacientes com câncer.
  • Defesa e Apoio ao Paciente: defender as necessidades de tratamento da dor dos pacientes com câncer, aumentando a conscientização sobre a importância do controle adequado da dor, abordando as barreiras ao acesso aos medicamentos para a dor e garantindo que as preferências e preocupações do paciente sejam consideradas nas decisões de tratamento.
  • Melhoria da Qualidade: Desenvolver estratégias para monitorar e melhorar a qualidade do controle da dor em ambientes de tratamento do câncer. Isso pode envolver a avaliação de práticas de avaliação da dor, o acompanhamento dos resultados dos pacientes e a implementação de iniciativas de melhoria contínua da qualidade.
  • Desenvolvimento de Políticas: Colaborar com agências reguladoras, organizações profissionais e instituições de saúde para influenciar políticas relacionadas ao controle da dor no tratamento do câncer. Isso pode incluir a defesa de políticas que promovam o acesso a medicamentos e terapias apropriadas para a dor.
  • Ferramentas de Avaliação da Dor: avaliar e recomendar ferramentas e escalas de avaliação da dor adequadas para pacientes com câncer, levando em consideração suas experiências e desafios únicos.
  • Uso de Opiáceos: Abordar preocupações relacionadas ao uso de opiáceos no tratamento da dor oncológica, incluindo práticas de prescrição apropriadas, monitoramento do uso indevido de opiáceos e educação do paciente sobre a terapia com opiáceos.
  • • Cuidados de Fim da Vida: Fornecer orientação sobre o tratamento da dor em pacientes com câncer em cuidados paliativos e de fim de vida, garantindo que o conforto e a dignidade dos pacientes sejam priorizados.
  • • Conscientização Pública: Aumentar a conscientização pública sobre a dor oncológica, seu impacto na qualidade de vida dos pacientes e a importância do controle eficaz da dor. Isso pode envolver campanhas educativas e esforços de divulgação.
  • • Considerações Éticas: Abordar dilemas éticos que possam surgir no tratamento da dor oncológica, como equilibrar o alívio da dor com potenciais efeitos colaterais, respeitar a autonomia do paciente e garantir cuidados culturalmente sensíveis
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NEUROMODULAÇÃ E PROCEDIMENTOS MINIMAMENTE INVASIVOS

Diretrizes e Melhores Práticas: Desenvolver e atualizar diretrizes, protocolos e melhores práticas para o uso de técnicas de neuromodulação (como estimulação da medula espinhal, estimulação cerebral profunda e estimulação de nervos periféricos) e procedimentos minimamente invasivos (como intervenções guiadas por imagem e procedimentos endoscópicos). Essas diretrizes podem abranger a seleção de pacientes, técnicas de procedimento, cuidados pós-procedimento e considerações de segurança.

Membros


Ignacio Reyes Torres, MD (Chair)


Carlos Guerrero MD.FIPP


Juan Felipe Vargas Silva MD.FIPP 


Rodrigo Díez Tafur, MD. MSc. FIPP. CIPS


Fabricio Dias Assis, MD. FIPP


Tiago Freitas, MD, FIPP

 

  • Educação e Formação: Organizar programas educacionais, workshops e sessões de treinamento para profissionais de saúde para melhorar sua compreensão da neuromodulação e procedimentos minimamente invasivos. Isso pode envolver a colaboração com especialistas na área para fornecer treinamento abrangente.
  • Seleção e Avaliação de Pacientes: Fornecer recomendações para seleção de pacientes e critérios de avaliação para neuromodulação e procedimentos minimamente invasivos. Considerar fatores como histórico médico do paciente, critérios diagnósticos e resultados esperados.
  • Pesquisa e Inovação: Promover e apoiar iniciativas de pesquisa focadas no avanço no campo da neuromodulação e procedimentos minimamente invasivos. Isso pode incluir o financiamento de projetos de pesquisa, a facilitação de colaborações entre pesquisadores e médicos e a avaliação de tecnologias emergentes.
  • Garantia de Qualidade e Segurança: Estabelecer medidas de garantia de qualidade para garantir a implementação segura e eficaz de neuromodulação e procedimentos minimamente invasivos. Isso pode envolver a revisão de relatórios de eventos adversos, a realização de auditorias e a recomendação de estratégias para mitigar os riscos.
  • Avaliação de Tecnologia: Avaliar novos dispositivos de neuromodulação, tecnologias e técnicas minimamente invasivas quanto à sua segurança, eficácia e benefícios potenciais. Fornecer recomendações às instalações e profissionais de saúde sobre a adoção dessas inovações.
  • Colaboração Interdisciplinar: Facilitar a colaboração entre diferentes especialidades de saúde envolvidas em neuromodulação e procedimentos minimamente invasivos, como neurologistas, neurocirurgiões, especialistas em dor, radiologistas e anestesiologistas. Promover a comunicação interdisciplinar e o trabalho em equipe.
  • Considerações Éticas: Abordar considerações éticas relacionadas à neuromodulação e procedimentos minimamente invasivos, incluindo consentimento do paciente, autonomia do paciente, privacidade e acesso igualitário a esses tratamentos.
  • Conscientização e Educação Pública: Aumentar a conscientização pública sobre os benefícios e riscos das técnicas de neuromodulação e procedimentos minimamente invasivos. Fornecer informações precisas e acessíveis aos pacientes e seus familiares.
  • Conformidade Regulatória: Manter-se atualizado sobre os requisitos regulamentares e padrões de conformidade relacionados à neuromodulação e procedimentos minimamente invasivos. Colaborar com agências reguladoras para garantir a supervisão adequada e o cumprimento dos regulamentos.
  • Monitoramento de Resultados e Análise de Dados: Coletar e analisar dados sobre resultados de pacientes, taxas de sucesso de procedimentos e efeitos de longo prazo da neuromodulação e procedimentos minimamente invasivos. Usar dados para informar a tomada de decisões clínicas e impulsionar melhorias no atendimento ao paciente.
  • Desenvolvimento Profissional Contínuo: Apoiar o desenvolvimento profissional contínuo para profissionais de saúde, oferecendo recursos, webinars e materiais educacionais relacionados à neuromodulação e procedimentos minimamente invasivos.
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BOLETIM INFORMATIVO E PUBLICAÇÕES

Criação de Conteúdo: Desenvolver conteúdo de alta qualidade para boletins informativos e publicações. Este conteúdo pode incluir artigos, resumos de pesquisas, entrevistas, artigos de opinião, atualizações de eventos, destaques dos membros e outras informações relevantes.

Membros


Juan Felipe Vargas Silva MD. FIPP (Chair)


Sudhir Diwan MD, ABIPP, FIPP


Gabriela Lauretti, MD. PhD. FIPP 


Thalita Marqueze, MD


Wendy Rojas, MD, FIPP, CIPS

Consultores:


Christopher Robinson, MD, PhD


Michael Schatman, PhD

  • Revisão Editorial: Revisar e editar o conteúdo enviado para garantir precisão, clareza e adesão às diretrizes de estilo da organização. Fornecer feedback construtivo aos autores e colaboradores.
  • Layout e Design: Trabalhar no design visual e layout dos boletins informativos e publicações para torná-los visualmente atraentes e fáceis de ler. Incorporar elementos e gráficos de marca conforme necessário.
  • Cronograma de Publicação: Estabelecer um cronograma regular de publicação, seja mensal, trimestral ou em outro cronograma. Coordenar com colaboradores, escritores e designers para garantir a publicação oportuna.
  • Coordenação de Conteúdo: Coordenar com vários departamentos, comitês e indivíduos dentro da organização para reunir conteúdo e atualizações para boletins informativos e publicações.
  • Envolvimento dos Membros: Utilizar boletins informativos e publicações para envolver e informar os membros sobre as atividades da organização, eventos futuros, conquistas e oportunidades de envolvimento.
  • Promoção de Eventos: Promover os próximos eventos, conferências, workshops e outras atividades organizadas pela organização. Fornecer detalhes do evento, informações de registro e destaques de eventos anteriores.
  • Contribuições de Convidados: incentivar contribuições de especialistas, líderes de pensamento e membros para trazer diversas perspectivas e insights para as publicações.
  • Distribuição: Gerenciar a distribuição de boletins informativos e publicações por meio de diversos canais, como e-mail, site, mídias sociais e exemplares impressos. Garantir que os membros e partes interessadas tenham acesso fácil ao conteúdo.
  • Coleta de Feedback: Reunir feedback de leitores e membros para avaliar a eficácia das publicações e identificar áreas para melhoria.
  • Arquivamento e Acesso: manter um arquivo de boletins informativos e publicações anteriores para fácil referência e acesso. Certificar-se de que o conteúdo permaneça acessível aos membros e ao público.
  • Colaboração com outros comitês: Colaborar com outros comitês e departamentos da organização para coletar informações e atualizações relevantes para as publicações. Garantir a promoção cruzada e o alinhamento das mensagens.
  • Marca e Consistência: Manter a consistência na marca, no design e nas mensagens em todas as publicações para reforçar a identidade e a imagem da organização.
  • Tecnologia e Plataformas: manter-se atualizado sobre os avanços tecnológicos e as plataformas que podem melhorar a distribuição e o envolvimento com boletins informativos e publicações, incluindo ferramentas de publicação digital e análises.
  • Direitos Autorais e Permissões: certificar-se de que todo o conteúdo publicado seja devidamente atribuído e que as permissões sejam obtidas para quaisquer materiais de terceiros utilizados.
  • Gestão Orçamentária: Gerir o orçamento alocado para design, impressão, distribuição e outras despesas relacionadas aos boletins informativos e publicações
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DOR PEDIÁTRICA

Pesquisa e Desenvolvimento: O Comitê de Dor Pediátrica promove e apoia ativamente os esforços de pesquisa relacionados ao tratamento médico da dor pediátrica. Isso envolve o financiamento de projetos de pesquisa, a revisão de estudos científicos e a colaboração com pesquisadores para desenvolver abordagens inovadoras e eficazes para o alívio da dor nas crianças.

Membros


Georgina Velasco Pérez, MD (Chair)


Jenny Alexandra González Santander, MD


Luz Angélica Cortes Vasquez, MD


Angelica Duarte Castro, MD


Daniella Mazetto Cadide, MD

  • Diretrizes e Padrões Clínicos: Somos dedicados a desenvolver e atualizar diretrizes e padrões clínicos para o tratamento seguro e eficaz da dor pediátrica. Isso inclui a criação de protocolos, a revisão das melhores práticas e a garantia de que os profissionais de saúde seguem abordagens baseadas em evidências e adaptadas às necessidades específicas das crianças.
  • Educação e Treinamento: O comitê organiza iniciativas educacionais para treinar profissionais de saúde no controle adequado da dor pediátrica. Isso pode envolver a realização de workshops, webinars, conferências e o desenvolvimento de recursos educacionais para melhorar a experiência dos prestadores de cuidados de saúde no tratamento da dor pediátrica.
  • Avaliação de Tecnologia: Avaliamos novas tecnologias, dispositivos e equipamentos para o controle da dor pediátrica, garantindo sua segurança, eficácia e benefícios potenciais. Nosso objetivo é fornecer recomendações às instalações e profissionais de saúde sobre a adoção dessas tecnologias para melhorar o tratamento da dor pediátrica.
  • Segurança e Defesa dos Pacientes: Garantir a segurança dos pacientes pediátricos é a nossa principal prioridade. O comitê aborda questões de segurança, eventos adversos e defende melhores práticas para minimizar os riscos durante os procedimentos de controle da dor em crianças.
  • Regulamentação e Conformidade: Monitoramos de perto os desenvolvimentos regulatórios e os requisitos de conformidade relacionados ao tratamento da dor pediátrica. Colaborando com agências reguladoras, garantimos a supervisão adequada e o cumprimento dos regulamentos para salvaguardar o bem-estar dos pacientes pediátricos.
  • Networking e Colaboração: Facilitar o networking e a colaboração entre profissionais de saúde, pesquisadores e fabricantes envolvidos no tratamento da dor pediátrica. Isso inclui a promoção de parcerias, o compartilhamento de conhecimentos e a promoção do diálogo interdisciplinar para melhorar a qualidade dos cuidados à dor pediátrica.
  • Controle e Garantia de Qualidade: O comitê estabelece medidas rigorosas de controle de qualidade e protocolos de garantia de qualidade para a implementação de procedimentos de controle da dor pediátrica. Nosso foco é garantir resultados consistentes e confiáveis para pacientes pediátricos que sofrem de dor.
  • Considerações Éticas: Abordamos considerações éticas e morais associadas ao tratamento da dor pediátrica, incluindo o consentimento informado, respeitando a autonomia dos pacientes pediátricos e defendendo o acesso igualitário aos tratamentos de controle da dor.
  • Conscientização e Educação Pública: Participação em campanhas de conscientização pública para informar o público em geral sobre os benefícios, riscos e abordagens apropriadas para o controle da dor pediátrica. Nosso objetivo é dissipar mitos e fornecer informações precisas para melhorar a compreensão do público sobre o tratamento da dor pediátrica.
  • Coleta e Análise de Dados: O comitê coleta e analisa ativamente dados sobre resultados de tratamentos, experiências de pacientes e perfis de segurança de procedimentos de controle da dor pediátrica. Utilizando esses dados, impulsionamos a melhoria contínua e a tomada de decisões baseada em evidências para otimizar o tratamento da dor pediátrica.
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Junte-se como membro de um Comitê!   

Requisitos para se unir aos Comitês:

  •  Seja um Membro da Sociedade Latino-Americana de Dor
  •  Envie o seu currículo profissional para [email protected]        

Os membros serão selecionados pelo Conselho Executivo com o apoio do Conselho Consultivo.

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